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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

“O amor impregna o ser humano.
Amor não é apenas uma função,
uma área, um momento.
Amor é onipresença. “
É um estado do ser”,
afirma o psicanalista R. May.
Afeta a totalidade humana.
Roça a sensibilidade,
aloja-se na medula dos ossos,
pulsa nos batimentos cardíacos,
arfa na respiração,
circula pelo sangue,
aquece o pensamento,
rola pelos braços,
agita as mãos,
baila na consciência,
escorre no olhar,
sonoriza-se na palavra,
recolhe-se no silencio,
peregrina nos passos,
oculta-se no inconsciente,
espuma na sexualidade,
murmura na oração”...
(Juvenal Arduine)

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